Lemos diz que o acesso às redes de computadores, à realidade virtual, ao jogos eletrônicos, exprimem um espírito transgressor e desviante como a forma de apropriação, atigindo indiretamente as pessoas que tem acesso as novas tecnologias. A cibercultura é a popularização da atitude dos cyberpunks, permitindo assim a apropriação social da tecnologia em um contexto de desvios excessos.As novas possibilidades oferecidas pela revolução da informática permitem que a rua possa influenciar os destinos da tecnologia.
Podemos dizer que há um processo de diferenciação produzido por ações dos grupos.
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